A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata sobre o sistema previdenciário paraibano foi aprovada na manhã desta quarta-feira (19) na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Com 24 votos favoráveis e 12 contrários, o texto trata de mudanças na previdência estadual para adequá-la à reforma da previdência federal e também estabelece regras de transição para os servidores que estão no atual regime previdenciário para o novo e outras mudanças no funcionamento do sistema.
Desde que foi enviada para apreciação na ALPB, a PEC sofre diversos questionamentos e apelos de entidades que alegam prejuízos aos servidores públicos da PB.
A deputada Dra. Paula (Progressistas) manteve, nesta quarta-feira (19), seu posicionamento firme em defesa do funcionalismo público do estado ao votar, em 2º turno, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 20/2019.
Dra. Paula se pronunciou assim sobre o seu voto:
“Não tenho como concordar com tantas injustiças aos servidores públicos do estado. Nenhuma das emendas que poderiam beneficiar essas pessoas foram aprovadas e, por isso, mantenho meu voto com a convicção de que estou ao lado de trabalhadores que, com essa reforma, terão seus direitos comprometidos”, afirmou a deputada.
Enquanto Paula votou ao lado dos trabalhadores paraibanos, Jeová Campos e Júnior Araújo, votaram contra apenas para satisfazer os interesses e caprichos do governador, Azevedo.
Confira como votou cada deputado:
FAVORÁVEIS:
Adriano Galdino
Branco Mendes
Buba Germano
Caio Roberto
Chió
Doda de Tião
Dr. Érico
Taciano Diniz
Edmilson Soares
Eduardo Carneiro
Felipe Leitão
Inácio Falcão
Jeová Campos
João Gonçalves
Jullys Roberto
Júnior Araújo
Lindolfo Pires
Manoel Ludgério
Moacir Rodrigues
Nabor Wnaderley
Pollyana Dutra
Ricardo Barbosa
Tião Gomes
Wilson Filho
CONTRÁRIOS:
Anderson Monteiro
Anísio Maia
Bosco Carneiro
Cabo Gilberto
Camila Toscano
Cida Ramos
Wallber Virgolino
Dra. Paula
Estela Bezerra
Galego Souza
João Henrique
Tovar Correia Lima
Observação: Bosco Carneiro, Cabo Gilberto e Camila Toscano judicializaram a PEC, mas o TJ ainda não se pronunciou sobre a ação.
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