Na verdade é muita contradição, do secretário do Estado da Saúde, Dr. Geraldo Medeiros da PB, que cada vez mais confunde a cabeça dos paraibanos, se não vejamos as ultimas declarações do mesmo a imprensa paraibana no intervalo de três dias.
Publicado em 21.09.2020 às 15:19
O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, declarou que políticos em campanha para prefeito estarão infectados pelo novo coronavírus, diante da exposição nos eventos eleitorais. A declaração foi dada em entrevista ao Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, nesta segunda-feira (21).
“Com certeza, nesses dois meses vocês verão agentes políticos acometidos pela doença (Covid-19). E espero que nenhum tenha algum caso grave. Porque está havendo aglomeração, principalmente nas cidades menores. E os agentes políticos têm um dever atual da disciplina da cidadania, neste momento, dando bom exemplo e procurando, e orientando seus eleitores a não se aglutinarem”, pontuou o secretário de Estado da Saúde.
Ainda segundo Geraldo Medeiros, “nós temos conversado diariamente não só com os agentes políticos, mas recomendando através das redes sociais sobre a importância da não aglomeração nesse período sucessório. Nós sabemos que não é fácil isso ocorrer.”
Fonte/Clickpb
Três dias depois da matéria acima, o mesmo secretário defende a volta das aulas presencias no estado.
Agora veja o que diz abaixo, Dr. Geraldo Medeiros :
Um “inquérito sorológico” vai ser realizado em duas mil residências da Paraíba para avaliar a possibilidade do retorno às aulas presenciais nas escolas paraibanas. A informação foi repassada pelo secretário do Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, que disse que serão visitadas casas com estudantes entre três e 17 anos e que convivem com pessoas idosas ou com comorbidades – que são aquelas consideradas de grupos de risco.
O objetivo é analisar o “grau de infecção” existente na Paraíba e avaliar se existem mesmo as condições necessárias para a retomada das aulas mesmo em meio à pandemia de coronavírus.
É na verdade meus amigos e amigas internautas, se isto vier a se confirmar, antes da chegada da vacina, será mesmo uma situação de calamidade pública no estado da Paraíba.
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